Ansiedade

Tenho atendido muitas pessoas com problemas de ansiedade. Algumas a reconhecem em seu dia-a-dia, preocupando-se excessivamente, perdendo o sono ou se percebendo com reações inapropriadas às situações.
Outros, desenvolvem transtornos mais sérios, como a síndrome do pânico, crises de ansiedade generalizada, fobia social, entre outros.
Em ambos os casos, o tratamento começa pelo manejo da ansiedade, ou seja, o aprendizado de recursos que ajudam a voltar para o momento presente, retornar ao foco, tomar consciência da aproximação de uma crise e contê-la, ou pelo menos minimizar seus efeitos.
Em poucas sessões, o paciente já percebe diferença, e reconhece ter adquirido habilidades que o ajudam a manejar melhor as crises, que logo deixam de apresentar-se.
No entanto, mesmo com essa melhora, é recomendado que continue o processo terapêutico, para que possa perceber as estruturas de sua personalidade que o predispõe a essas situações, e assim, possa realizar mudanças mais profundas, desenvolvendo uma nova forma de estar no mundo, se relacionar com os problemas e fazer escolhas mais funcionais para sua vida.
Depressão

Algo que aprendi no tratamento da depressão, é que ela geralmente acontece quando a pessoa não aceita seus sentimentos de raiva, ciúmes e outros sentimentos considerados impróprios, e que, para não entrar em contato com eles, passa a suprimir o contato com todos os sentimentos e a sentir-se vazio e sem esperanças.
Muitas vezes, a pessoas está com a vida organizada, tem família, bens, porém não se sente satisfeita com eles, e sente que lhe falta algo, mas não sabe dizer o que é.
Existe também a depressão por motivos externos, como a perda de uma pessoa querida, de bens, emprego etc. Nesses casos, é como se faltasse motivo para viver.
O tratamento para os dois casos é bem diferente, no primeiro caso, procuro estimular o reconhecimento dos sentimentos, e o desenvolvimento de formas de expressão assertivas, para que aprenda a valorizar a si mesmo e possa se fazer reconhecer em suas necessidades e anseios.
No caso de luto, trabalhamos o reconhecimento da experiência da perda, e sua integração naquilo que a pessoa é hoje, permitindo, seguir em frente, sem ignorar ou esquecer, mas aprendendo a se reconstruir nessa nova realidade.
Burnout

A Síndrome de Burnout, ou esgotamento, pode vir, ou não, associada a questões de saúde corporal, como problemas na adrenal, falência de órgãos e outras comorbidades.
Seus sinais são semelhantes aos da depressão, pois a pessoa sente como se lhe faltasse energia, como um aparelho elétrico desligado da tomada.
Tem muita dificuldade em ir para o trabalho ou em realizar tarefas e até passeios que antes a agradavam.
Nesses casos, procuro entender as situações que a levaram até ali, como assédio moral, alta exigência, complexidade das tarefas, grandes responsabilidades com graves consequências em caso de falhas, e por último, mas não menos importante, o perfeccionismo e a autoexigência.
A recuperação começa pelo reconhecimento dos próprios limites, sejam eles sobre o volume de trabalho, a interferência de outras pessoas, a não permissão para o erro ou as formas de evitá-los, sem comprometer a própria saúde mental.
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"A natureza nos servirá de guia, e a função do terapeuta será muito mais desenvolver o germe criativo do paciente, do que propriamente tratá-lo."
Carl Gustav Jung
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